Closing Night 1975
Selo:
Audirec [AR-197512152]
Formato:
CD duplo
Número de faixas:
34
Duração:
93:00
Tipo de álbum:
Concerto
Vinculado a:
Discografia não-oficial
Ano:
2015
Gravação:
15 de dezembro de 1975 CS
Lançamento:
2015
Singles:
---
- 2. See See Rider: Outro fato surpreendente sobre a fita é que, como os fãs fizeram o possível para não registrar suas reações nela, ela soa quase como um soundboard muito ruim.
- 4. Love Me: Elvis cumprimenta o público e faz o seu habitual discurso sobre todas as canções que irá cantar e seu Gatorade antes de fazer uma versão standard do seu sucesso de 1956 com a também habitual rotina de beijo e lenço.
- 5. Tryin' to Get to You: O Rei do Rock interage um pouco mais com o público antes de fazer esse clássico com 20 anos. Esta versão é de fora deste mundo, com a voz de Elvis soando mais forte do que nunca.
- 6. And I Love You So: O ritmo mais lento desta versão é um toque legal. Ouça os maravilhosos agudos de Kathy Westmoreland!
- 12. You Gave Me a Mountain: A showstopper vem a seguir e esta é uma versão maravilhosa, embora sem novidades.
- 13. Polk Salad Annie: Como sempre, Elvis trabalha duro e dá tudo de si. O andamento é bastante empolgante e a sensação funky no final é espetacular.
CD 2
- 9. How Great Thou Art: Uma obra magistral do Gospel, com uma surpreendente reprise do final.
- 10. Softly, as I Leave You: Mais uma atuação brilhante de Elvis, Glen Hardin e Sherrill Nielsen.
- 11. America the Beautiful: Uma versão respeitosa, mas Elvis não alcança as notas finais.
Closing Night 1975 é um CD bootleg do selo AudiRec. Ele cobre o show de enceramento da penúltima temporada de Elvis em Las Vegas em 15 de dezembro de 1975.
- 1. Also Sprach Zarathustra: O show começa. O áudio está incrivelmente bem preservado para uma fita de 40 anos.
1975 foi um ano conturbado para Elvis. Sem ter gravado nada no ano anterior, sua carreira sobreviveu de sobras das sessões de 1973, relançamentos de clássicos em discos econômicos e compilações que se estenderam ao absurdo álbum "Having Fun With Elvis On Stage", idealizado e lançado pelo Coronel em 1974, que contou apenas com Elvis falando em shows de 1969 a 1973.
Devido a problemas de saúde que o colocaram no hospital em meados de janeiro de 1975, Elvis não pôde começar seu trabalho no palco até março, quando fez uma passagem por Las Vegas para cobrir o cancelamento em janeiro. As turnês nacionais, entre abril e julho, tiveram um pouco mais de sorte, mas a inconstância de Elvis atrapalhou várias atuações. Seu delicado estado de saúde tornava os shows uma verdadeira montanha-russa, uma vez com o cantor atingindo grandes picos de superação e outra com os piores momentos possíveis.
No dia 18 de agosto, Elvis iniciou uma nova temporada em Las Vegas, mesmo sabendo que não estava em sua melhor forma e que o melhor seria se recuperar longe dos palcos. Com 40 graus de febre e dor de dente, o Rei do Rock se apresentou por três dias antes de se convencer de que realmente deveria ter ouvido os conselhos de médicos e amigos. Sem alternativa, ele teve que cancelar os shows e juntar os que faltavam à temporada de dezembro - esta sem dúvida é excelente - na cidade.
É uma pena não termos um soundboard do show de encerramento daquela temporada, porque certamente seria um best-seller. Elvis estava com sua mente tão apurada como sempre - como confirmado pelos soundboards dos concertos de 13 e 14 de dezembro - e divertindo-se tanto quanto podia. Além disso, sua voz também estava muito clara e forte.
Abaixo está a resenha deste CD duplo.
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CD 1
- 2. See See Rider: Outro fato surpreendente sobre a fita é que, como os fãs fizeram o possível para não registrar suas reações nela, ela soa quase como um soundboard muito ruim.
Esta versão tem uma energia incrível e Elvis canta muito bem.
- 3. I Got a Woman / Amen: A rotina do "well, well, well" é muito boa e bastante longa, e Elvis se diverte com seus fãs. Esta é outra excelente versão de 1975.
- 4. Love Me: Elvis cumprimenta o público e faz o seu habitual discurso sobre todas as canções que irá cantar e seu Gatorade antes de fazer uma versão standard do seu sucesso de 1956 com a também habitual rotina de beijo e lenço.
- 5. Tryin' to Get to You: O Rei do Rock interage um pouco mais com o público antes de fazer esse clássico com 20 anos. Esta versão é de fora deste mundo, com a voz de Elvis soando mais forte do que nunca.
- 6. And I Love You So: O ritmo mais lento desta versão é um toque legal. Ouça os maravilhosos agudos de Kathy Westmoreland!
- 7. All Shook Up: "Quero fazer um medley dos meus discos... 78 rpm." O cantor faz a versão descartável de sempre para voltar à rotina do beijo e lenço.
- 8. (Let Me Be Your) Teddy Bear / Don't Be Cruel: Descartável, mas com uma batida bacana e Elvis se divertindo muito com seus fãs.
- 9. Hound Dog: Elvis começa seu hit de 1957 quase como suas versões de 1972 e termina com uma batida funky muito bem-vinda.
- 8. (Let Me Be Your) Teddy Bear / Don't Be Cruel: Descartável, mas com uma batida bacana e Elvis se divertindo muito com seus fãs.
- 9. Hound Dog: Elvis começa seu hit de 1957 quase como suas versões de 1972 e termina com uma batida funky muito bem-vinda.
- 10. Dialogue: O Rei do Rock conversa com seus fãs para descansar um pouco. O cantor também recebe alguns presentes para ele e Lisa.
- 11. I'm Leavin': Há um pedido para a música e Elvis a começa imediatamente. Este era um dos pontos altos de qualquer show, pois era muito raro Elvis canta-la depois de agosto de 1974. Já havia passado cinco meses desde a última vez que ele a cantara, mas o cantor e a banda fazem um belo trabalho neste clássico de 1971.
- 11. I'm Leavin': Há um pedido para a música e Elvis a começa imediatamente. Este era um dos pontos altos de qualquer show, pois era muito raro Elvis canta-la depois de agosto de 1974. Já havia passado cinco meses desde a última vez que ele a cantara, mas o cantor e a banda fazem um belo trabalho neste clássico de 1971.
Esta é a última versão ao vivo.
- 12. You Gave Me a Mountain: A showstopper vem a seguir e esta é uma versão maravilhosa, embora sem novidades.
- 13. Polk Salad Annie: Como sempre, Elvis trabalha duro e dá tudo de si. O andamento é bastante empolgante e a sensação funky no final é espetacular.
CD 2
- 1. Band Introductions: Elvis introduz JD Sumner & The Stamps Quartet, The Sweet Inspirations, Sherrill Nielsen, Kathy Westmoreland e John Wilkinson.
- 2. What'd I Say: James Burton faz seu solo.
- 3. Drum Solo: Ronnie Tutt faz seu melhor.
- 4. Bass Solo: Jerry Scheff toca um Blues.
- 5. Piano Solo: Glen Hardin faz sua parte.
- 6. School Day: Charlie Hodge, Joe Guercioe suas orquestra são apresentados.
- 7. School Day: Elvis pede à orquestra para reprisar sua parte com um solo de seu guitarrista, Tony.
- 8. Just Pretend: Com sua voz extremamente poderosa de 1975, Elvis faz uma ótima versão dessa linda canção.
- 9. How Great Thou Art: Uma obra magistral do Gospel, com uma surpreendente reprise do final.
- 10. Softly, as I Leave You: Mais uma atuação brilhante de Elvis, Glen Hardin e Sherrill Nielsen.
- 11. America the Beautiful: Uma versão respeitosa, mas Elvis não alcança as notas finais.
- 12. Burning Love: Infelizmente, este é apenas um false start, pois Elvis diz ao público que terá que ir aos bastidores para tomar um remédio para a garganta.
- 13. Sweet Sweet Spirit: Enquanto isso, o cantor deixa o palco livre para JD e The Stamps cantarem uma de suas músicas Gospel favoritas.
Esta é a última versão ao vivo.
- 14. Little Sister: Elvis volta ao palco e decide fazer músicas que não exijam muito da sua voz. O sucesso de 1962 ganha uma versão justa.
- 15. One Night: O Rei tenta fazer uma música mais desafiadora, mas fica claro no início que sua voz ainda não voltou totalmente. É uma ótima versão, no entanto.
- 16. Until it's Time For You to Go: Elvis parece muito cansado aqui e recorre à interação com o público para tentar esconder isso. Não é à toa, pois o show já tinha 75 minutos de duração.
- 17. The First Time Ever I Saw Your Face: Elvis abre-se aos pedidos e ouve-se um fã gritar "If I Can Dream". Após muita interação com os fãs, o cantor faz uma rara versão completa de sua gravação de 1971. Este é um showstopper certo, sem dúvida.
- 18. Mystery Train / Tiger Man: De volta às músicas mais exigentes, esse medley de sucessos de 1955 ganha uma versão justa.
- 19. O Sole Mio / It's Now or Never: Elvis anuncia o seu sucesso de 1960 e faz uma boa versão de "O Sole Mio" em um italiano quebrado. A partir daí, o cantor pula direto para a versão em inglês e faz uma boa interpretação no geral.
- 20. Can't Help Falling in Love: Elvis agradece à sua equipe, aos músicos e ao público antes de cantar o seu sucesso de 1961. Infelizmente, a fita está quase totalmente danificada no final.
- 21. Closing Vamp: A fanfarra encerra o show.
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