EAP Index Brasil: Showtime! Birmingham / Dallas '76 (CD - FTD, 2010)

terça-feira, 24 de maio de 2022

Showtime! Birmingham / Dallas '76 (CD - FTD, 2010)

Título:
Showtime! Birmingham / Dallas '76
Selo:
FTD [FTD 091] [506020 975013 2]
Formato:
CD duplo
Número de faixas:
44
Duração:
135:00
Tipo de álbum:
Concerto
Vinculado a:
Discografia FTD
Ano:
2010
Gravação:
28 e 29 de dezembro de 1976
Lançamento:
Maio de 2010
Singles:
---


Showtime! Birmingham / Dallas '76 foi o nonagésimo primeiro CD da FTD. Ele cobre os shows de 28 e 29 de dezembro de 1976 em DallasTexas, e Birmingham, Alabama, respectivamente. O trabalho encontra-se atualmente fora de catálogo.


O ano de 1976 tinha sido de mais altos do que baixos e Elvis estava contente com o andamento das coisas. Sua vontade de gravar ainda era pouca, mas as sessões na Jungle Room de Graceland foram divertidas e bastante produtivas. Ele já não parecia interessado em Las Vegas, e Vegas era recíproca, fazendo o Coronel escalá-lo para apenas uma temporada de 2 a 12 de dezembro no Hilton; esta, como sabemos hoje, seria a última de sua carreira na cidade. Ao invés do ar seco do deserto de Nevada, o Rei do Rock preferiu fazer apenas mais uma temporada em Lake Tahoe, onde se apresentara pela última vez dois anos antes, entre 30 de abril e 9 de maio de 1976.

Na metade daquele ano, não parecia que Elvis tinha voltado à antiga forma ou que isso fosse possível. Suas apresentações ainda eram inconstantes, e ele se mostraria lento e por vezes confuso no início dos concertos, embora nada como as terríveis apresentações de agosto do ano anterior em Las Vegas. De fato, o cantor melhoraria em muito sua performance a partir de junho, culminando no ótimo show de 31 de dezembro de 1976 em Pittsburgh, mas era claro que ele já não tinha mais aquela chama que queimava em seu âmago.

Um verdadeiro sinal dos tempos em 1976 foi que, desde a turnê de abril até a de agosto, Elvis basicamente usava seu "Bicentennial Suit" em todos os shows, certamente sinalizando um artista entediado. Na verdade, entre os fãs, a performance de 28 de agosto de 1976 em Houston é frequentemente apontada como seu "pior show de todos os tempos", mas os concertos durante a maior parte do verão muitas vezes soavam como se Elvis estivesse no piloto automático, entediado, acima do peso, infeliz, doente, muito medicado e desesperado.

FTD "New Haven '76" com a performance de 30 de julho é um dos casos em questão. Lançado por causa da excelente qualidade de áudio, Elvis soa entediado, medicado e apático e, no geral, é uma experiência de audição dolorosa.

No entanto, como em tudo que se refere a Elvis, sempre há contradições, mudanças e às vezes uma luz no fim do túnel. Apenas três meses depois, as coisas de alguma forma melhorariam. Elvis havia perdido bastante peso, e quando pisou no palco em Chicago, na primeira noite da turnê de outubro, ele parecia um homem rejuvenescido. Não só isso, mas Elvis estava mais uma vez vestindo macacões diferentes todas as noites. Bootlegs como "Bringin' the House Down" de 15 de outubro em Chicago demonstram um desempenho muito melhor.

A temporada de 2 a 12 de dezembro em Las Vegas, que seria sua última na cidade, teria um tom simplesmente espetacular. Elvis não apenas parecia rejuvenescido como soava e agia como se realmente estivesse com mais energia. Quando a pequena turnê de 27 a 31 de dezembro de 1976 chegou, o cantor tinha voltado a ser "O Rei do Rock", embora ainda com reservas. Dallas e Birmingham são excelentes provas disso, apesar de que o sentimento duraria poucos dias. Infelizmente, como sabemos, a chegada de 1977 também traria a recaída de Elvis e sua derrocada final.

Abaixo segue nossa resenha deste trabalho.
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CD 1 - 29 DE DEZEMBRO DE 1976 - BIRMINGHAM, ALABAMA

- 1. Also Sprach Zarathustra: Por algum motivo, a FTD preferiu inverter a ordem das apresentações, colocando o dia 29 no CD 1. A fanfarra anuncia o início do show. O mix é bem diferente do costumeiro, soando abafado e com bastante chiado de fita, mas é uma melhoria se compararmos com os bootlegs do final dos anos 1990. A pena aqui é que a FTD não quis se dar ao trabalho de remixar a fita binaural para tentar um estéreo e resolveu lançar o show com seu som mono original.

- 2. See See Rider: Para 1976, esta talvez seja a melhor versão. Elvis está cheio de energia e a música é executada em um ritmo mais rápido do que de costume.

- 3. I Got a Woman / Amen: A versão é mediana, mas Elvis realmente faz uma rotina de striptease sensacional. Enquanto dança, ele brinca com a banda: "É isso, chega! Meu cinto está caindo!" Os dive bombs de JD também são excelentes, com o cantor incentivando o amigo.

- 4. Love Me: "Obrigado, senhoras e senhores. Bem-vindos ao show, meu nome é Glen Campbell!" Depois de conversar um pouco com a plateia - inclusive afirmando corretamente ser a primeira vez em que se apresenta em Birmingham -, Elvis faz uma versão ligeiramente melhor do que a padrão. Tanto sua voz quanto a rendição e o mix do áudio são satisfatórios nesta música que sempre abria as interações diretas entre o cantor e seus fãs. As respostas da guitarra de James Burton são sensacionais.

- 5. Fairytale: "Esta próxima canção é um que lançamos em um disco há cerca de um ano e se chama 'Fairytale'." Apesar de estar no repertório desde março de 1975, a música sempre parece ser uma das preferidas de Elvis e da plateia. A rendição é realmente uma das melhores entre todas, com Elvis soando forte e convicto. As fãs gritando histericamente em vários momentos passam a impressão de que o cantor está disposto a dar atenção a tudo e todos naquela noite.

- 6. You Gave Me a Mountain: "Mountain, filho!" Elvis novamente dá uma energia especial a esta rendição. Sua voz está melhor do que em todo o ano de 1976.

- 7. Jailhouse Rock: Embora seja uma música descartável na apresentação, traz Elvis fazendo vocais poderosos e um ritmo mais acelerado.

- 8. It's Now or Never: "Senhoras e senhores, em 1932... Em 1960 nós fizemos uma música chamada 'It's Now or Never', e ela foi criada a partir da canção italiana 'O Sole Mio'. Gostaria de pedir a Sherrill Nielsen para cantar a versão italiana e então vamos cantá-la." A interação aqui com as fãs histéricas é hilária. Por algum motivo, Elvis sempre gostou da voz de Nielsen, mesmo que ele muitas vezes não fizesse o seu melhor. Há uma pequena edição nesta faixa devido às condições do cassete original, mas nada que atrapalhe a rendição ou nossa experiência auditiva. A nota final é fenomenal!

- 9. Trying to Get to You: "Senhoras e senhores, vamos cantar muitas músicas diferentes, algumas gravações que vocês podem ou não reconhecer. Fiz uma música há alguns anos chamada 'Trying to Get to Y'all'." Elvis realmente põe seu coração nesta rendição. Sua interpretação é limpa e as notas altas são muito bem conduzidas, tendo um falsetto arrepiante no final.

- 10. My Way: "Se não se importarem, gostaria de cantar uma música chamada 'My Way'. Não sei a letra, então terei de ler." Elvis resolve realmente tocar em nossas emoções adicionando a frase "vocês sabem, pessoal, eu fiz do meu jeito". O ritmo é mais rápido do que o normal, mas isso é perfeito para a voz do cantor nesta noite. Novamente, a nota final é maravilhosa!

- 11. Polk Salad Annie: Já em suas últimas rendições ao vivo, esta versão tem um tom funk muito bem definido pelo baixo e pelas respostas de James na guitarra. Elvis está absolutamente entusiasmado e canta junto no solo e nas partes dos backing vocals. Para 1976, esta talvez seja a melhor interpretação da música - sem contar a da noite de 21 de março. No fim, Elvis pergunta a Ronnie o que aconteceu com seu timing, e ele responde que está sem retorno.

- 12. Introductions / Early Morning Rain: As introduções da banda  seguem como de costume na época, já bem arrastadas. Elvis apresenta The Sweet Inspirations, JD Sumner e os Stamps, (cortado da fita), Kathy Westmoreland e John Wilkinson, que faz um maravilhoso solo da música de 1971.

- 13. Introductions / What'd I Say / Johnny B. Goode / Solos: Na sequência, James Burton faz seus magníficos solos, seguido dos solos de Ronnie Tutt, Jerry Scheff, Tony Brown (chamando-o de Glen Hardin) e David Briggs.

- 14. Love Letters: "Na primeira vez em que trabalhamos juntos, David e eu fizemos uma música chamada 'Love Letters'. Gostaria de cantar um pouco dela para vocês." A música é deliciosamente terna e executada como de costume, apesar do ritmo um pouco mais lento.

- 15. School Days: Terminando as introduções, Elvis apresenta Charlie Hodge, Joe Guercio e sua orquestra.

- 16. Funny How Time Slips Away: "É possível pedir para acenderem as luzes da casa por um instante? Porque não posso vê-los." Elvis pede que as luzes fiquem acesas durante toda a música e interage com a plateia, fazendo uma versão mediana.

- 17. Hurt: "Uma das nossas gravações mais recentes se chama 'Hurt'. Gostaria de cantá-la para vocês." A rendição do clássico de 1976 transcorre de forma espetacular, com Elvis no controle da interpretação. A reprise do final também é excelente, com Elvis atingindo notas fantásticas.

- 18. Hound Dog: Rendição padrão para atender aos fãs.

- 19. For the Good Times: "Em que nota fazemos 'For the Good Times', James?" Elvis resolve apresentar um clássico que não era executado com frequência desde 1972 - na verdade, após aquele ano, a música só seria rendida outras três vezes, sendo esta a última. Um barulho estranho no palco faz com que ele recomece a versão, que desta vez transcorre até o fim e de maneira linda. O cantor reclama de não conseguir ouvir a banda direito nos alto-falantes, mas, fora isso, este é um momento mágico.

- 20. The First Time Ever I Saw Your Face: "Vamos fazer esta música para você, amor." Sem citá-la, Elvis oferece a rendição a Ginger Alden. Esta é uma das versões mais fortes e coesas desta música depois de 1973, e marcaria a última rendição ao vivo. O cantor a interpreta quase como a gravação de Roberta Flack no início, trazendo os backing vocals e toda a banda e orquestra para uma finalização fantástica.

- 21. Unchained Melody: "Vou dizer o que quero fazer, senhoras e senhores: Vou sentar ao piano e cantar 'Unchained Melody' para vocês." A plateia ama a ideia, gritando e aplaudindo, e ele brinca: "Vai levar só um segundo, não comecem a gritar comigo." O cantor então instrui o engenheiro de som: "Quero ouvir o piano nos amplificadores no palco, filho." Novíssima no setlist, esta é apenas a terceira interpretação da música ao vivo. A banda parece não saber direito o que virá a seguir, o que se nota por eles se perderem em algumas partes e Elvis ter de dizer qual será o próximo acorde. Ele levanta a banda e orquestra para um ótimo final.

- 22. Mystery Train / Tiger Man: "Obrigado. Muito obrigado. Vamos embora? Ok, 'Mystery Train', vamos lá!" Outra música que pega todos de surpresa, pois Elvis deveria finalizar o show neste momento.

- 23. Can't Help Falling in Love: "Muito obrigado. Até nos encontrarmos novamente, adiós, filhos da...!" Elvis encerra sua apresentação com uma versão rápida da música de 1961 enquanto distribui os últimos lenços e beijos para as fãs. Satisfeito com a apresentação, Elvis grita no fim: "Yeah!"

- 24. Closing Vamp: A fanfarra final tem um fade longo e o feel é bastante agradável.


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CD 2 - 28 DE DEZEMBRO DE 1976 - DALLAS, TEXAS

- 1. Also Sprach Zarathustra: A fanfarra novamente anuncia o início do show. O mix aqui foi bem melhorado, mas ainda apresenta bastante chiado, presente também no bootleg de 1998. A FTD trabalhou bem aqui e conseguiu lançar o show em estéreo pela primeira vez.

- 2. See See Rider: Elvis está cheio de energia, exatamente como na noite seguinte. "Yeah, see!", ele grita ao iniciar  a música. A plateia reage com total entusiasmo enquanto ele faz uma rendição fenomenal.

- 3. I Got a Woman / Amen: "Muito obrigado, obrigado. Isso nunca deixa de me surpreender. Well..." A plateia está tão entusiasmada que Elvis afirma: "Se eu morrer hoje, vai ser bem difícil tirar esse sorriso da minha cara." A rotina do "well, well, well" é longa aqui, mostrando sua excelente disposição. Enquanto faz a rotina de striptease, ele brinca: "Não consigo falar, mas ainda consigo fazer essa rotina." Os dive bombs de JD também são excelentes, com o cantor incentivando o amigo. A finalização traz Elvis

- 4. Love Me: Algumas fãs gritam histericamente e Elvis brinca: "Amigos, isso é um concerto, não uma orgia!" Depois de conversar um pouco com a plateia, ele faz uma boa versão e pela primeira vez em muito tempo não soa entediado por estar interpretando-a pela milionésima vez. O cantor reclama de um feedback no microfone e atende suas fãs, mas ainda assim finaliza com vocais sensacionais.

- 5. Fairytale: "Esta próxima canção é a história da minha vida e nós lançamos em um disco, se chama 'Fairytale'." Uma das preferidas de Elvis e da plateia, é interpretada com esmero. O mix é muito bom, privilegiando alguns instrumentos que fazem desta uma ótima e diferente versão.

- 6. You Gave Me a Mountain: "Obrigado. Mountain,baby!" Logo no início da música, um feedback faz com que Elvis pare a música e a recomece. Embora seja uma canção que Elvis cantava há anos, ela ainda é interpretada com maestria em 1976. Há uma edição bastante inteligente aqui, pois problemas com a fita fizeram com que parte dessa versão tivesse que ser cortada. Para contornar isso, a FTD colou a primeira parte da canção com sua espetacular finalização.

- 7. Jailhouse Rock: "O terceiro filme que fiz foi 'Jailhouse Rock'." O medley de clássicos dos anos 1950 começa aqui. Embora seja descartável, traz um Elvis completamente entusiasmado.

- 8. It's Now or Never: "Em 1960 nós fizemos uma música chamada 'It's Now or Never', e ela foi criada a partir da canção italiana 'O Sole Mio'. Gostaria de pedir a Sherrill Nielsen para cantar a versão italiana - ouçam a voz dele - e então vamos cantá-la." Elvis demonstra um fascínio exagerado pela voz de Nielsen, como sempre. A instrumentação é mais latina aqui do que na noite posterior, mas o cantor dá o mesmo show em mais uma versão maravilhosa. No fim, Elvis pede para Sherril repetir seu solo.

- 9. Trying to Get to You: "Fizemos uma música há alguns anos chamada 'Trying to Get to You' Eu era muito mais jovem e minha voz era muito mais aguda, então..." Uma fã grita que ele ainda consegue, ao que Elvis responde brincando: "Sim, querida, eu ainda consigo, mas minha voz..." A rendição é quase igual à da noite seguinte, mas o mix que privilegia o piano é uma mudança bem-vinda.

- 10. Blue Suede Shoes: Charlie Hodge sugere "Teddy Bear" e Elvis retruca: "Não, sem chance!" Seria excelente se ele tivesse se negado a interpretar o medley mais vezes. "Certo, vamos cantar 'Blue Suede'." Rara em 1976, é bem aplaudida pela plateia e as fãs vão à loucura durante a interpretação. "Nada de 'Teddy Bear', esqueça isso!"

- 11. My Way: "Tivemos um pedido... Temos a letra de 'My Way'? 'My Way', vamos fazer para você. Só nos deem um tempo, sabe, alguém quer ouvir essa música." Em estéreo e sem Elvis apresentar falta de fôlego ou de poder vocal, esta é uma versão comparável apenas com a do "Aloha" em 1973. A rendição soa como uma comemoração de suas conquistas, ao invés de uma nota sobre seus pesares e de despedida como em 1977.

- 12. Polk Salad Annie: Esta versão tem um tom ainda mais funk do que a de Birmingham por estar em estéreo. O piano e o baixo brilham no mix e ajudam a promover isso. Elvis soa como se estivesse dando tudo de si nos movimentos pélvicos e golpes de caratê enquanto canta. As Sweets também soa altas na mixagem, dando um gás a mais que leva a um final extra longo e fantástico.

- 13. Introductions / Early Morning Rain: As introduções da banda  seguem como de costume, com Elvis soando bastante sem fôlego devido às ações na faixa anterior.. Ele apresenta The Sweet Inspirations, JD Sumner e os Stamps, Kathy Westmoreland e o solo de John Wilkinson, que faz uma versão longa e mediana por Elvis estar cansado.

- 14. What'd I Say / Johnny B. Goode / Introductions / Solos: Na sequência, James Burton faz seus solos, seguido dos solos de Ronnie Tutt, Jerry Scheff, Tony Brown e David Briggs.

- 15. Love Letters: "Na primeira vez em que David e eu trabalhamos juntos,  fizemos uma música chamada 'Love Letters'. Gostaria de cantar ela para vocês." Outra versão deliciosa, mas em um ritmo um pouco mais rápido do que na noite seguinte.

- 16. School Days: Elvis apresenta Charlie Hodge, Joe Guercio e sua orquestra.

- 17. Hurt: "Gostaria de cantar 'Hurt'." A rendição é feita em uma velocidade maior do que de costume, mas isso não prejudica em nada a performance. Elvis gosta tanto das respostas da guitarra de James Burton que diz em meio à música: "Fale comigo, James!" A finalização espetacular faz a plateia aplaudir efusivamente e leva a uma reprise da parte final igualmente maravilhosa.

- 18. Unchained Melody: Normalmente, Elvis apresentaria "Hound Dog" nessa parte do show, mas aqui ela foi removida do CD por sua parte na fita estar totalmente danificada. "Vou dizer o que quero fazer, esperem um minuto: Começamos a apresentar essa música noite passada, chamada 'Unchained Melody', e não sabemos os acordes. Então, se conseguirem aguentar conosco, ouçam-na. David, toque o piano - ou toque o que quiser, não importa." A plateia recebe a ideia com pouco entusiasmo, sendo esta apenas a segunda rendição dela nos concertos. A banda obviamente não está confortável enquanto Elvis dita os acordes, mas mesmo assim a rendição é fantástica por termos a chance de ouvir o cantor e seus músicos aprendendo a música ali, ao vivo.

- 19. Can't Help Falling in Love: "Vamos lá, baby!" Elvis encerra sua apresentação com uma versão poderosa e bastante diferente da correria generalizada que geralmente ocorria.

- 24. Closing Vamp: A fanfarra final novamente tem um fade longo.

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