From Sunset to Las Vegas
Selo:
FTD [FTD 084] [506020 975002 2]
Formato:
CD duplo
Número de faixas:
32
Duração:
115:00
Vinculado a:
Discografia FTD
Selo:
FTD [FTD 084] [506020 975002 2]
Formato:
CD duplo
Número de faixas:
32
Duração:
115:00
Vinculado a:
Discografia FTD
Ano:
2009
2009
Gravação:
16 de agosto a 2 de setembro de 1974
16 de agosto a 2 de setembro de 1974
Lançamento:
Setembro de 2009
Setembro de 2009
Singles:
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From Sunset to Las Vegas foi o 84º CD da FTD. Ele contém o ensaio quase completo de 16 de agosto de 1974 e faixas gravadas ao vivo naquele e no mês seguinte. O trabalho encontra-se atualmente fora de catálogo.
Em seu décimo ano de existência, a FTD finalmente forneceu aos fãs um lançamento oficial dos ensaios de Elvis nos estúdios da RCA na Sunset Boulevard em Hollywood no dia 16 de agosto de 1974 para sua nova temporada em Las Vegas.
Como todos já sabemos, esta foi a última vez que Elvis tentaria agitar seu setlist para criar um show com formato diferente. O impressionante concerto de abertura da temporada, lançado pela gravadora em "Nevada Nights", é a prova disso. Mas, do ponto de vista musicalmente criativo, 1974 foi decepcionante, pois foi o primeiro ano desde que Elvis saiu do exército que ele não gravou nenhum material de estúdio. Em vez disso, ele passou quase o ano inteiro em turnê - realizando incríveis 156 shows.
Em agosto de 1974, porém, a nova temporada de verão no Hilton Hotel estava chegando e, por uma razão ou outra - possivelmente a presença da nova namorada Sheila Ryan - Elvis queria que esses shows fossem realmente dramáticos e revitalizados. Ele chegou no dia 12 ao estúdio da RCA em Hollywood para começar vários dias de ensaios para o início da temporada em 19 de agosto. Esses ensaios foram gravados a pedido de Elvis e, segundo relatos, todos deveriam ser apagados ou destruídos.
Felizmente esse não é o caso, pois uma fita acabou ficando com o fotógrafo Ed Bonja. O ensaio e o show foram originalmente lançados no sensacional bootleg "From Sunset Boulevard to Paradise Road" do selo DAE em 1996. Foi uma surpresa absoluta e todos os fãs de Elvis ficaram impressionados quando ouviram pela primeira vez essas incríveis fitas.
Sendo antes da era FTD, eles só podiam sonhar que um dia tais joias poderiam ser lançadas oficialmente. Portanto, é uma surpresa que, após mais de uma década de antecipação, um grande número de fãs tenham expressado sua decepção com este lançamento. As três queixas básicas são que o ensaio inicial de "It's Midnight" foi cortado, que o áudio não apresenta melhorias em relação ao bootleg original, e que as faixas extras ao vivo não trazem nada de novo.
Embora devamos concordar que a remoção do início de "It's Midnight" é um grande erro, os outros dois pontos são discutíveis quando consideramos que este é um ensaio de Elvis de 1974 - o ÚNICO lançamento oficial de QUALQUER COISA que Elvis tenha gravado em um estúdio naquele ano.
Talvez todos nós tenhamos nos tornado muito rasos com a necessidade de sempre ter algo "novo" e estejamos esquecendo que a grande maioria dos fãs de Elvis nunca comprou um bootleg. Nesse sentido, na infinidade de lançamentos recentes da FTD, os fãs de Elvis que nunca ouviram isso antes finalmente poderão desfrutar desses insights incríveis.
Abaixo segue resenha do trabalho.
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CD 1 - ENSAIO DE 16 DE AGOSTO DE 1974 (PARTE 1)
- 1. If You Love Me (Let Me Know) (Version 1, Take 1): Já de início, é interessante ouvir como Elvis está conduzindo o show de perto, instruindo os backing vocals e músicos, e fazendo anotações para si mesmo. O som geral está bem abafado aqui, mas nota-se que a velocidade da fita foi corrigida em relação ao bootleg de 1996. Infelizmente, tanto aqui quanto no restante do ensaio, há uma falta incrível do som dos instrumentos e de uma faixa de de grave - o mesmo erro cometido em 2003 com a fita de "New Year's Eve".
- 2. If You Love Me (Let Me Know) (Version 1, Take 2): Elvis tocava "Let Me Be There" de Olivia Newton-John desde janeiro de 1974, e só decidiu adicionar sua outra "canção feliz" nesta temporada. Ele está mais entusiasmado e confiante nesta segunda tentativa. A fita realmente demonstra o profissionalismo do cantor enquanto ele continua ensaiando a música durante todo o dia para aperfeiçoar o final.
- 3. Promised Land (Take 1): "Vamos descer para a Terra Prometida". Elvis nunca havia tocado essa música ao vivo no palco, então é interessante ouvi-lo trabalhando com ela. Esta é uma versão incrível, mas é um pouco decepcionante que muito do ensaio seja o vocal proeminente de Elvis sem o suficiente da banda na mixagem, mas ele está realmente gostando de cantar a música. O cantor aplaude a banda, pedindo-lhes que entrem mais pesados em "swing low chariot". Como ele comenta com razão: "Essa é uma verdadeira filha da mãe, eu gosto!"
- 4. Promised Land (Take 2): O segundo take é ainda melhor e há algumas espiadas clássicas de estúdio. Ouvir a discussão entre Glen Hardin no piano e Elvis elaborando a introdução é um ótimo começo. O cantor se solta e realmente arrasa, levando seu sentimento otimista até o final. Elvis então brinca: "O que podemos estragar a seguir?!" No entanto, mostrando reticência com seu novo setlist, ele deixaria essa importante música de fora após apenas 3 apresentações - e não a traria de volta ao palco até março de 1975.
- 5. Down in the Alley (Take 1): É Charlie Hodge que empurra Elvis para este velho clássico e há um ótimo tom de blues no início, quando o cantor começa sozinho e então se aproxima da banda para que se juntem a ele.
- 6. Down in the Alley (Take 2): Na segunda passagem, Elvis mergulha na introdução com Glen Hardin apresentando um ótimo trabalho de piano. O cantor também adiciona alguns doces refrães vocais no final. É uma versão rock and roll e é uma pena que ele a tenha cantado ao vivo somente na noite de abertura.
- 7. It's Midnight (Take 2): "It's getting late!", Elvis canta imitando o Inspetor Clouseau para provocar o grupo. Por alguma razão, a FTD removeu o primeiro ensaio desta música. A tentativa perdida fez Elvis xingar no início por não estar com a letra a sua disposição, mas parece haver poucas razões para não incluir a faixa - afinal, era apenas um ensaio. Algumas palavras rudes poderiam ter sido removidas, se necessário, mas apenas mostrariam como Elvis ainda estava de bom humor, mesmo que as coisas não corressem bem. O ensaio anterior também contou com algumas harmonias particularmente agradáveis e uma leitura emocional das letras. Seja qual for o motivo, a única versão apresentada aqui é linda. Elvis canta muito sério e segura a nota no final de uma maneira deliciosa. "Tenho que vestir essa maldita roupa de mergulho amanhã." O comentário se referia, provavelmente, à jumpsuit que ele testaria.
- 8. Your Love's Been a Long Time Coming: Esta é uma verdadeira joia, já que a música nunca foi executada em concerto. Uma escolha ainda mais incrível, já que a faixa não seria lançada até 5 meses depois. Embora seja um ótimo ensaio, teria sido ainda melhor ao vivo com as Sweets fornecendo alguns vocais Gospel. Aqui o arranjo é bem discreto em comparação com o Master com overdubs excessivos do LP "Promised Land". O final adequado também funciona muito bem em comparação com o fade out estendido. O vocal de Elvis é excelente e até o dueto com Sherrill Neilsen funciona muito bem nessa faixa.
- 9. Good Time Charlie's Got the Blues: "Blues." Não há dúvida da sinceridade da performance de Elvis tanto neste ensaio quanto em sua única tentativa ao vivo desta composição. Embora a música seja muito discreta para o tipo de concerto que o cantor estava realizando na época, é fácil imaginar isso como uma escolha perfeita para a seção "unplugged" da apresentação. Aqui Elvis está obviamente gostando de cantar e canta junto com os solos de guitarra. Com um arranjo deliciosamente leve e emoção real, este é um clássico.
- 10. Softly, as I Leave You (Take 1): Uma música com uma sonoridade muito diferente para Elvis e não há dúvida da sinceridade da sua atuação. O dueto com Sherrill Nielsen funciona bem e há uma discussão interessante com Charlie Hodge sobre se deveria haver mais coisas no arranjo. Elvis se mantém firme: "Quanto mais simples, melhor."
- 11. Softly, as I Leave You (Take 2): James Burton adiciona riffs simples de guitarra em alguns pontos da segunda tentativa. Há um splice destes takes que foi lançado oficialmente em "Walk a Mile in My Shoes: Essential 70's Masters", mas aqui eles soam mais limpo.
- 12. I'm Leavin': Uma balada clássica e lindamente arranjada. Lançada em 1971 e chegando perto do Top 20 no Reino Unido, ela é revivida aqui para esta temporada. Certamente uma música complicada para arranjar ao vivo e Elvis acrescenta muitas sugestões ao grupo de estúdio. "Tem que ser como um oceano chegando", ele explica aos backing vocals. Ao acabar, o cantor faz uma reprise imediata para aperfeiçoar o final e o dueto com Sherrill Nielsen.
- 13. The First Time Ever I Saw Your Face: Apresentada por Elvis como "A primeira vez que vi a sua cara de merda", este ensaio é possivelmente o ponto alto do CD. Com a banda distante, há uma clareza fabulosa nas harmonias de Elvis e do grupo Voice. Surpreendentemente, ele só cantou essa música algumas vezes em 1974 e apenas duas vezes nesta temporada. Esta versão inclui o verso final extra, que não é apresentada no single. Este ensaio é realizado em um ritmo muito mais lento do que a versão de "I Found My Thrill" e até mesmo a de "Nevada Nights". Elvis obviamente gostava da música, pois a havia ensaiado para "Elvis On Tour" - mas estranhamente não a usaria em seu setlist. Ao contrário da versão de 1972, aqui o arranjo é muito mais leve e delicado.
- 14. Proud Mary: Depois de alguma discussão sobre preservar sua voz, Elvis chama a atenção de Duke Bardwell antes de ir direto para a rendição. Infelizmente, uma música como essa precisa da banda em à frente no mix, o que está faltando aqui, mas ainda assim é um bônus que ela seja tocada, já que Elvis só a apresentou três vezes nesta temporada antes de abandoná-la completamente.
- 15. If You Talk in Your Sleep: "Como é o início dela?" Mesmo que a introdução seja discutida, ela acaba tendo um arranjo mais curto do que a versão final no palco. Sendo uma excelente música em ritmo funk, é ótimo ouvir um ensaio dessa raridade. Depois, Elvis observa: "Esta é uma filha da puta difícil de terminar!" Uma reprise do final providencia um um bônus fofo.
CD 2 - ENSAIO DE 16 DE AGOSTO DE 1974 (PARTE 2)
- 1. If You Love Me (Let Me Know) (Version 3, Takes 1, 2, 3): "Vamos voltar a 'If You Love Me, Let Me Know'." Elvis quer se sentir seguro com esta nova música e ordena mais uma tomada. As tentativas aqui são mais animadas do que as anteriores, com o cantor ensaiando o final algumas vezes, e são interessantes por terem muito mais discussão de estúdio com Elvis atuando como produtor da sessão.
- 2. If You Love Me (Let Me Know) (Version 4, Takes 1, 2, 3, 4): Com JD e os Stamps fora do ensaio, Elvis passa muito tempo tentando fazer com que o baixo do Voice, Tim Baty, faça o final especial que chama de "final JD Sumner". Sem conseguir copiar seu ídolo, Elvis pergunta: "Como diabos ele faz isso?" O prazer aqui é ouvir Elvis praticando como baixo.
- 3. The Twelfth of Never: Este ensaio, lançado anteriormente em "Walk a Mile in My Shoes: Essential 70's Masters", marca a única vez em que Elvis interpretou essa música. Foram descobertas como essa que deram aos fãs do cantor uma esperança real de mais revelações nos anos 1990. Embora a gravação de Johnny Mathis de 1957 seja a mais famosa, talvez Elvis tenha ouvido Lisa Marie tocando a versão de Donny Osmond que chegou ao Top 10 em 1973? Curta e muito doce, é uma surpresa que uma versão com overdubs, como a que David Briggs produziu no bootleg "From Sunset Boulevard to Paradise Road" nunca tenha sido lançada oficialmente antes.
- 4. Faded Love (Takes 1, 2): Iniciando com a introdução de "Lawdy, Miss Clawdy", Elvis também fica confuso e pede para reiniciar a rendição. Apesar de começar como uma versão séria, no meio Elvis perde o interesse e passa a brincar com a letra, mas ainda consegue terminar com convicção. É interessante notar que ele considerou esta música de "Elvis Country" para o seu setlist em 1974, pois a cantou apenas um punhado de vezes em concerto. "Essa é uma descartável."
- 5. Just Pretend: Que presente final para terminar a sessão – um favorito de todos os tempos com Elvis quase sussurrando a letra em seu ouvido a cappella. Soando muito diferente com uma banda quase silenciosa, as letras ressoam em um nível mais pessoal. Você pode realmente mergulhar no prazer de Elvis ao cantar essa música deliciosa. E o prazer é ainda maior se lembrarmos que ele nunca a rendeu ao vivo nesta temporada nem em show algum até dezembro de 1975 em Las Vegas.
BÔNUS AO VIVO
- 6. Trying to Get to You (20/08/74 MS): Embora se concentrem em raridades e solicitações da plateia, as 12 últimas faixas deste CD não são grandes novidades e três delas são do box da BMG "Live in Las Vegas". Rara nesta temporada, esta é uma versão maravilhosa. No fim, Elvis canta uma linha de "Your Love Has Lifted Me Higher" para apresentar Jackie Wilson na plateia.
- 7. Heartbreak Hotel (20/08/74 MS): "Ouvi alguém mencionar 'Heartbreak Hotel'." Esta é uma versão divertida com Elvis surpreendentemente entusiasmado e brincando com as letras. Apresentada aqui, ela já que não era regular no setlist de 1974.
- 8. Suspicious Minds (22/08/74 MS): "Eu gostaria de fazer essa música para um amigo meu, John O'Grady. Estou fazendo isso para John." Executada em um ritmo muito rápido, como Elvis fez em versões posteriores, esta da na noite de 22 de agosto seria uma das cinco últimas rendições da música em sua carreira. Charlie Hodge estraga tanto a harmonia vocal que até o cantor dispara: "Não vamos deixar o velho Charlie morrer!". Elvis valsando pelo palco ao som de "Blue Danube" é uma boa razão para incluir esta versão.
- 9. Help Me (22/08/74 MS): "Esta é para alguns bons amigos meus, The Singing Rambos." Novamente, temos uma lançada anteriormente em "Live In Las Vegas". Talvez isso tenha sido incluído porque Dottie Rambo morreu em 2008, mas mesmo assim é uma versão excelente.
- 10. The Wonder of You (27/08/74 MS): "Querem ouvir 'The Wonder of You'? Feito!" Uma música que Elvis nunca cantou em 1973 e apresentou mais em 1975 do que em 1974, esta versão é a segunda lançada pela FTD vinda daquele ano. Como muitas vezes nos últimos anos, Elvis salta o início e esta não é uma rendição particularmente memorável, embora seja forte no final. A versão de três dias antes em "It's Midnight" é vocalmente muito mais forte e curiosamente apresenta a introdução completa.
- 11. An American Trilogy (27/08/74 MS): Elvis menciona alguns fãs de Detroit na plateia que estiveram lá a semana toda e canta esse clássico para eles. É bom ouvir, pois esta foi a primeira vez nesta temporada e Elvis até diz a James Burton: "Lembre-se dos acordes, James!" Uma bela música em que ele sempre colocava sua alma, mas aqui não tem aquele poder incrível do show Memphis em 20 de março. A resposta do público é tão boa que ela seria adicionaria ao setlist para o resto da temporada.
- 12. Elvis Talks (27/08/74 MS): Elvis conta um pouco de suas aventuras no hotel: "Uma noite dessas, lá pelas 4 e meia da manhã, alguns caras que trabalham para mim - Red West, Jerry Schilling, David e outros que não vou mencionar - vieram aqui no auditório e Red tirou os sapatos, subiu no alambrado - é alto, perto daqueles ventiladores - com uma lata de tinta preta amarrada na cintura, pulou aquela parede e nós viemos aqui, empilhamos duas mesas e eu estava com a tinta e pintei cuidadosamente aquela estátua. Escondemos a tinta e ela sumiu. E ninguém disse nada sobre isso no hotel. Não sei se eles notaram a diferença ou não! Então, isso é apenas um pouco da obra de arte que eu quis compartilhar."
- 13. Hawaiian Wedding Song (27/08/74 MS): "Quem aqui viu 'Blue Hawaii'? Uma das músicas mais pedidas é 'Hawaiian Wedding Song'." Há muitas versões desta música disponíveis. Esta noite Elvis pede ao público para cantar com ele, recitando a letra à medida que avança. No final, ele apresenta seu pai: "Quero que conheçam uma pessoa na plateia. É meu pai. Você está lindo, pai, está lindo! Ele está mais bonito do que eu."
- 14. Elvis Talks (27/08/74 MS): Elvis novamente compartilha uma história: "Sabem o que aconteceu? Não fiz os dois shows de ontem porque estava com uma virose. E isso me deixou mal, porque nos meus 19 anos de carreira só não fiz 5 shows por causa de doença. Eu realmente não gosto disso, não gosto de decepcionar as pessoas. Sei que as pessoas vêm para cá de todos os lugares e gosto de fazer o show, não gosto de sentar para ver TV e ficar suando."
- 15. It's Now or Never (27/08/74 MS): "Esta música é uma das minhas favoritas. Quando estava no exército, liguei para casa e disse: 'Escrevam uma letra para 'O Sole Mio'. Eles acharam que eu era maluco, disseram: 'Ele nem sabe cantar!' Eles achavam que por sermos do sul, só o que fazemos é murmurar o tempo todo." Elvis decide dar uma lição de moral: "Sabem de uma coisa? Sabem qual é a definição no Dicionário Webster para a palavra 'nigger' (negro)? N-I-G-G-E-R. Diz que é 'preguiçoso e inerte'. Nesse caso, existem muitos brancos que são 'niggers' também." Por ser conectada com os diálogos anteriores, esta música tem de ser incluída, embora seja exatamente igual como ouvida em "Live in Las Vegas".
- 16. Bringin' it Back (02/09/74 CS): A faixa inicia já com os primeiros segundos da música em andamento. Elvis fica particularmente impressionado com a voz de Sherrill Nielsen, mesmo que você e ninguém mais esteja. Ele observa: "Ouçam essa voz." O cantor gravaria a música para seu último álbum de estúdio ,"Today", em março do ano seguinte. O pouco interesse por essa música é trazido pelo fato de Elvis estar adicionando sua própria linha de baixo.
- 17. Aubrey (02/09/74 CS): "Ouçam ele! Ouçam-no cantar... Vocês conseguem cantar 'Aubrey'? Ok. Ouçam Sherrill mais uma vez e então iremos em frente, ok? Quero que ele cante esta música chamada 'Aubrey', de um grupo chamado Bread. Eles nunca soaram tão bem quanto esse cara!" Desta vez, o interessante é ouvir Elvis recitando as letras da mesma forma que ele e Sherrill Nielsen faziam em "Softly, as I Leave You".
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Joia rara
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