Frankie and Johnny
Selo:
FTD [FTD 030] [82876 53370 2]
Formato:
CD
Número de faixas:
27
Duração:
72:00
Tipo de álbum:
Trilha sonora
Vinculado a:
Discografia FTD; Frankie and Johnny, 1966
Ano:
1966
Gravação:
12, 13 e 14 de maio de 1965
Lançamento:
Novembro de 2003
Singles:
---
Originalmente, Frankie and Johnny foi o vigésimo filme e trabalho de trilha sonora, além de ser o 32º LP de Elvis pela RCA. Excluindo a compilação de singles "Elvis 'Golden Records Volume 3", de 1963, e "Elvis For Everyone", de 1965, este foi o nono álbum seguido de trilha sonora. Foram gravadas treze músicas e todas foram usadas na produção, mas somente 12 foram para o disco (uma vez que a 13º era uma reprise de "Frankie and Johnny").
Para coincidir com o cenário do século XIX do filme, um extenso material de canções tradicionais foi utilizado para a trilha sonora. Por exemplo, "When the Saints Go Marching In", um antigo hino Gospel que se tornou um padrão de jazz associado ao tradicional jazz quente de Nova Orleans, foi emparelhado com "Down By the Riverside", outra música Gospel tradicional que remonta ao período relevante. Ambas são de domínio público, e a equipe Giant / Baum / Kaye obtiveram através de Freddy Bienstock e do Coronel Tom Parker todas as licenças necessárias. A canção-título, "Frankie and Johnny", é uma variante da música popular americana publicada pela primeira vez em 1904 e creditada a Hughie Cannon. Com letras mudadas, é outra publicação garantida pela editora de Elvis, a Gladys Music.
A canção-título foi emitida como single, com "Please Don't Stop Loving Me" no lado B, em 1 de março de 1966, atingindo as posições 25 e 45, respectivamente, no Billboard Hot 100. O LP, lançado em 2 de abril do mesmo ano, ficou na 20ª posição, a mais baixa desde seu retorno da Alemanha. O álbum foi relançado em dezembro de 1976 sob o selo de budget Pickwood, com nova capa e omitindo três canções. Em 2003 a FTD lançou sua própria versão, que trazia o disco original com as faixas intactas pela primeira vez desde 1975 e diversos outtakes. O relançamento do álbum em seu formato original pela RCA só se deu em 2010.
Abaixo segue a resenha do conteúdo disponibilizado no CD.
Frankie and Johnny é o trigésimo CD da FTD. Ele contém o álbum original de 1966 remasterizado e outros 15 takes alternativos gravados de 12 a 14 de maio de 1965 no Radio Recorders Studio B em Hollywood. O CD está atualmente fora de catálogo na gravadora.
Originalmente, Frankie and Johnny foi o vigésimo filme e trabalho de trilha sonora, além de ser o 32º LP de Elvis pela RCA. Excluindo a compilação de singles "Elvis 'Golden Records Volume 3", de 1963, e "Elvis For Everyone", de 1965, este foi o nono álbum seguido de trilha sonora. Foram gravadas treze músicas e todas foram usadas na produção, mas somente 12 foram para o disco (uma vez que a 13º era uma reprise de "Frankie and Johnny").
Para coincidir com o cenário do século XIX do filme, um extenso material de canções tradicionais foi utilizado para a trilha sonora. Por exemplo, "When the Saints Go Marching In", um antigo hino Gospel que se tornou um padrão de jazz associado ao tradicional jazz quente de Nova Orleans, foi emparelhado com "Down By the Riverside", outra música Gospel tradicional que remonta ao período relevante. Ambas são de domínio público, e a equipe Giant / Baum / Kaye obtiveram através de Freddy Bienstock e do Coronel Tom Parker todas as licenças necessárias. A canção-título, "Frankie and Johnny", é uma variante da música popular americana publicada pela primeira vez em 1904 e creditada a Hughie Cannon. Com letras mudadas, é outra publicação garantida pela editora de Elvis, a Gladys Music.
A canção-título foi emitida como single, com "Please Don't Stop Loving Me" no lado B, em 1 de março de 1966, atingindo as posições 25 e 45, respectivamente, no Billboard Hot 100. O LP, lançado em 2 de abril do mesmo ano, ficou na 20ª posição, a mais baixa desde seu retorno da Alemanha. O álbum foi relançado em dezembro de 1976 sob o selo de budget Pickwood, com nova capa e omitindo três canções. Em 2003 a FTD lançou sua própria versão, que trazia o disco original com as faixas intactas pela primeira vez desde 1975 e diversos outtakes. O relançamento do álbum em seu formato original pela RCA só se deu em 2010.
Abaixo segue a resenha do conteúdo disponibilizado no CD.
_________________________________________________________________________________________________________________
- FAIXAS 1 A 12. ÁLBUM ORIGINAL: Para mais informações, clique aqui.
- "What Every Woman Lives For" não tem takes alternativos apresentados pelo fato de que somente um foi terminado e, por consequência, se tornou o Master (Take 8).
- 13. Frankie and Johnny (Take 1): A faixa-título do trabalho tem aqui ainda um ar de novidade e ´mais do que bem vinda. A batida é definitivamente mais jazzy do que a ouvida no Master (Take 6), o tempo é mais lento e o mix é diferente.
- 14. Please Don't Stop Loving Me (Take 10): Os primeiros takes são bastante lentos e executados em uma nota diferente do que ouvimos no Master (Take 19), o que não se assenta muito bem com a canção. Felizmente, o andamento foi corrigido neste take, o qual tem uma harmonia vocal e instrumental infinitamente melhor do que a versão chata do LP.
- 15. Everybody Come Aboard (Takes 1 & 2): Incrivelmente, de novo temos primeiros takes mais animados do que as versões lançadas. Há muitos mais funk e rock 'n' roll neste mix, que traz a deliciosa bateria de DJ Fontana, do que no Master (Take 15). Elvis erra a letra no primeiro take e o segundo decorre normalmente, até se perder bem no finalzinho.
- 16. Chesay (Take 1): Apesar de ser uma faixa legitimamente de trilha sonora de filmes musicais, a canção ainda assim encanta um pouco. Elvis está preocupado e erra um pouco de suas entradas e saídas, mas ainda assim temos algo melhor do que o Master (Take 7).
- 17. Petunia, the Gardener's Daughter (Take 2): Se em 1954 alguém dissesse a Elvis que meros 12 anos depois ele estaria cantando músicas desse tipo, ele certamente o derrubaria com um soco. Mas aqui estamos e a canção chega a ser um insulto ao talento de Elvis. Quanto ao take, novamente temos uma significativa diferença para com o Master (Take 6), mas tudo desaba nos últimos seguintes.
- 18. Look Out, Broadway (Takes 3, 4 & 5): O interessante de se ter takes alternativos é ouvir a construção do Master e as nuances que levam a ele, e aqui temos exatamente isso. Os takes apresentados aqui são bons, com ritmo, som e mix totalmente diferentes do que ouviríamos no Master (Take 12), que até mesmo afoga a voz do baixo Ray Walker.
- 19. Please Don't Stop Loving Me (Takes 1, 2 & 3): Diferente do take 10, estes primeiros ainda são trabalhos ásperos. Elvis está apreensivo com a canção e sua voz não colabora, falhando algumas vezes. O take 3 é completo.
- 20. Shout it Out (Takes 1, 2 & 3): Como o Master (Take 7) do LP é terrivelmente ruim em termos de som, é um alívio poder ouvir que o erro foi dos overdubs finais da RCA e não da gravação original. Elvis não soa confiante com a letra no take 1 e sua voz falha deliciosamente no 2 e 3.
- 21. Everybody Come Aboard (Takes 9 & 10): Enquanto os trabalhos continuam no take 9, a equipe decide que o andamento está ficando rápido demais e faz algumas mudanças. No take seguinte o arranjo já é o que ouvimos na versão final, mas infinitamente mais nítido e nada chato.
- 22. Chesay (Takes 3 & 6): A letra rápida e cheia de vais e vens faz com que Elvis se perca de início, mas nada que lhe tire o humor. Ao começar o take 6, Elvis canta parte da letra de "With a Song In My Heart", famoso filme musical de 1952.
- 23. Look Out, Broadway (Takes 6, 7 & 8): Continuando os trabalhos, o take 8 é completo. Ainda há uma qualidade muito superior à do Master na interpretação e no áudio.
- 24. Petunia, the Gardener's Daughter (Take 5): Elvis com certeza não estava em decadência tão grande que precisasse cantar linhas do tipo "eu sou tão narcisista quanto um narciso". Quanto ao take, sem novidades.
- 25. Please Don't Stop Loving Me (Take 7): Embora não seja adequado à música, como já comentado, o ritmo mais lento cria um ar mais intimista e traz um sentimento mais abrangente à canção.
- 26. Frankie and Johnny (Takes 3 & 4 - Record Version): Esta é a versão gravada para o LP, que tem algumas diferenças para com a do filme. Por exemplo, os instrumentos estão mais claros no mix e o feel geral é excelente.
- 27. Frankie and Johnny (Movie Version): É a versão completa que ouvimos próximo ao final do filme, com letras e andamento diferentes. Não existem informações do número do Master por ser um splice de diferentes gravações através dos três dias de sessões.
- 25. Please Don't Stop Loving Me (Take 7): Embora não seja adequado à música, como já comentado, o ritmo mais lento cria um ar mais intimista e traz um sentimento mais abrangente à canção.
- 26. Frankie and Johnny (Takes 3 & 4 - Record Version): Esta é a versão gravada para o LP, que tem algumas diferenças para com a do filme. Por exemplo, os instrumentos estão mais claros no mix e o feel geral é excelente.
- 27. Frankie and Johnny (Movie Version): É a versão completa que ouvimos próximo ao final do filme, com letras e andamento diferentes. Não existem informações do número do Master por ser um splice de diferentes gravações através dos três dias de sessões.
_________________________________________________________________________________________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por seu comentário!
LEMBRE-SE: Não postaremos mensagens com qualquer tipo de ofensa e/ou palavrão.