The Way it Was
Selo:
FTD [FTD 012 / FTD 012RI] [74321 84216 2]
Formato:
Livro + CD
Número de faixas:
25
Duração:
75:00
Tipo de álbum:
Ensaio / Concerto
Vinculado a:
Discografia FTD
Ano:
2001 / 2008
Gravação:
14 de julho a 13 de agosto de 1970
Lançamento:
12 de agosto de 2001 / 2008
Singles:
---
The Way it Was é o décimo segundo CD e primeiro livro da FTD. Ele contém trechos de shows e ensaios gravados para o "That's the Way it is" entre 14 de julho e 13 de agosto de 1970. O trabalho também é o primeiro a conter um livreto com fotos e informações de bastidores. O trabalho está atualmente fora de catálogo na gravadora.
Em 31 de julho de 1969 Elvis retornava aos palcos para se consagrar como o Rei do Rock e Country pelos próximos oito anos. A recepção foi tão calorosa e extremamente esperada que as filas para tentar comprar ingressos para os shows em Las Vegas eram quilométricas. Quando não havia filas, a explicação era óbvia: todos os ingressos haviam sido pré-vendidos.
Em 31 de julho de 1969 Elvis retornava aos palcos para se consagrar como o Rei do Rock e Country pelos próximos oito anos. A recepção foi tão calorosa e extremamente esperada que as filas para tentar comprar ingressos para os shows em Las Vegas eram quilométricas. Quando não havia filas, a explicação era óbvia: todos os ingressos haviam sido pré-vendidos.
Com o sucesso, o Coronel Parker, que não perdia nenhuma oportunidade de faturar, começou a montar no ano seguinte um projeto cinematográfico que levaria as vendas de Elvis para um patamar nunca antes visto. Não demorou muito para que a MGM levasse o projeto em frente. E é nos estúdios da mesma que, depois da abertura do filme, a produção se concentra.
Em 14 de julho de 1970 os ensaios para o filme e shows começaram no lote da MGM em Culver City, Califórnia. As câmeras de Hollywood gravaram cinco ensaios antes da noite de abertura, em 10 de agosto, inclusive um teste do show completo com os backing vocals, orquestra e banda no palco do International em 7 de agosto.
Elvis fez questão de ampliar seu repertório para o filme, já que mais de 60 músicas foram ensaiadas durante o período, e sua banda trabalhou incansavelmente para arranjar as canções ao estilo do cantor, enfatizando o desejo de compartilhar o que ele amava com seu público.
Em 2001 a FTD lançou um trabalho revolucionário que unia a leitura à audição. O livro de 96 páginas trazia textos explicativos com detalhes da produção de "That's the Way it is" e fotos, algumas inéditas, em alta resolução. A outra parte da experiência era o CD com trechos dos ensaios e shows inéditos até então de forma oficial (antes, eles eram ouvidos somente em bootlegs).
Em 2001 a FTD lançou um trabalho revolucionário que unia a leitura à audição. O livro de 96 páginas trazia textos explicativos com detalhes da produção de "That's the Way it is" e fotos, algumas inéditas, em alta resolução. A outra parte da experiência era o CD com trechos dos ensaios e shows inéditos até então de forma oficial (antes, eles eram ouvidos somente em bootlegs).
Em 2008 a gravadora relançou o CD sem o livro, mantendo o mesmo número de matriz e somente modificando a capa.
Abaixo segue resenha do material disponibilizado no CD em ambas versões.
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- 1. Words [14/07/70]: Começamos com Elvis ensaiando a letra do sucesso dos Bee Gees em 1969 enquanto Glen Hardin tenta encontrar o arranjo certo no piano.
- 2. The Next Step is Love [14/07/70]: Uma das melhores canções do LP "That's the Way it is" é ensaiada completa, embora sem repetição de estrofes. Se Elvis tivesse escolhido mantê-la em suas apresentações, seria uma verdadeira "showstopper", mas por um motivo ou outro ele apenas a rendeu no show de abertura, em 10 de agosto, e a retirou do repertório.
- 3. Ghost Riders in the Sky [15/07/70]: Muito provavelmente esta canção não seria usada no palco, mas Elvis a ensaia de forma descontraída por ser um sucesso de seu amigo Johnny Cash à época.
- 4. Love Me [15/07/70]: Uma novidade no repertório (ela havia sido rendida ao vivo apenas duas vezes até então), é tocada com o piano de Glen Hardin bem mais pronunciado e um arranjo bastante diferente do que nos acostumaríamos dali para a frente. Sem saber, Elvis ensaiava uma das canções que se tornariam parte da assinatura de seus shows.
- 5. That's All Right [24/07/70]: Outra que também havia sido rendida apenas duas vezes ao vivo, ela se tornaria a faixa de abertura dos shows a partir de 10 de agosto de 1970 até meados de 1972, sendo posteriormente usada como parte do medley dos anos 1950 nas apresentações. Aqui, Elvis ensaia a abertura pela primeira vez e encontra a batida perfeita.
- 6. I Got a Woman [24/07/70]: Escolhida por Elvis para dar segmento ao início de seus shows desde a primeira apresentação de retorno aos palcos, em 31 de julho de 1969, tem um final puxado ao blues depois de uma leve pausa. A partir de setembro de 1970, Elvis adicionaria a canção "Amen" no lugar desse trecho, o que se tornaria um medley irremovível de suas apresentações.
- 7. I've Lost You [24/07/70]: Executada em apenas 25 shows entre 10 de agosto e 14 de setembro de 1970, é uma linda canção que merecia mais espaço do que teve. O arranjo sem a orquestra que ouvimos neste ensaio é bem próximo ao do Master lançado em single dez dias antes.
- 8. I Can't Stop Loving You [24/07/70]: Usada esporadicamente entre 1969 e 1977, com uma permanência maior em 1973 e 1974, a canção é ensaiada como nos acostumamos ouvi-la.
- 9. Just Pretend [24/07/70]: Como recém a tinha gravado, Elvis tem um pouco de dificuldade em alcançar as notas certas e sua voz por vezes soa um pouco rouca pelo esforço. De fato, em 1970, Elvis a cantaria apenas em 11 e 12 de agosto, e depois muito raramente em 1971 e 1972, colocando-a no repertório fixo somente na temporada de dezembro de 1975 em Vegas. Acima de tudo, esse era um indicativo de que o cantor não se acertava muito ou não tinha predileção pela canção.
- 10. Words [29/07/70]: Ao contrário do trecho que inicia o CD, aqui temos uma versão completa da canção. Fica bem claro que ainda há bastante o que trabalhar, pois Elvis e sua banda a estão executando de forma bem mais lenta do que ouviríamos nos shows.
- 11. I Just Can't Help Believin' [29/07/70]: Elvis, dizem, não gostava muito de BJ Thomas e, se gostava, disfarçava bem. Esta canção era uma das quais ele mais tinha medo de interpretar, sempre por temes acabar esquecendo alguma parte da letra; isso, apesar de tudo, nunca aconteceu em 25 das 26 vezes em que rendeu a canção - a última, em 2 de dezembro de 1976, foi de improviso e sem qualquer preocupação com erros ou acertos. Aqui, Elvis ensaia duas vezes as partes da música que lhe são mais difíceis.
- 12. Something [04/08/70]: Sucesso dos Beatles, a canção era uma das preferidas de Elvis entre todas as que se tornaram hits durante a Invasão Britânica. Ao vivo, ela foi rendida perto de 30 vezes (até onde se sabe) e sempre recebida com entusiasmo pela plateia. A versão mais conhecida é a do "Aloha From Hawaii", mas talvez a melhor de todas tenha sido a última, em Asheville, North Carolina, em 24 de julho de 1975.
- 1. Words [14/07/70]: Começamos com Elvis ensaiando a letra do sucesso dos Bee Gees em 1969 enquanto Glen Hardin tenta encontrar o arranjo certo no piano.
- 2. The Next Step is Love [14/07/70]: Uma das melhores canções do LP "That's the Way it is" é ensaiada completa, embora sem repetição de estrofes. Se Elvis tivesse escolhido mantê-la em suas apresentações, seria uma verdadeira "showstopper", mas por um motivo ou outro ele apenas a rendeu no show de abertura, em 10 de agosto, e a retirou do repertório.
- 3. Ghost Riders in the Sky [15/07/70]: Muito provavelmente esta canção não seria usada no palco, mas Elvis a ensaia de forma descontraída por ser um sucesso de seu amigo Johnny Cash à época.
- 4. Love Me [15/07/70]: Uma novidade no repertório (ela havia sido rendida ao vivo apenas duas vezes até então), é tocada com o piano de Glen Hardin bem mais pronunciado e um arranjo bastante diferente do que nos acostumaríamos dali para a frente. Sem saber, Elvis ensaiava uma das canções que se tornariam parte da assinatura de seus shows.
- 5. That's All Right [24/07/70]: Outra que também havia sido rendida apenas duas vezes ao vivo, ela se tornaria a faixa de abertura dos shows a partir de 10 de agosto de 1970 até meados de 1972, sendo posteriormente usada como parte do medley dos anos 1950 nas apresentações. Aqui, Elvis ensaia a abertura pela primeira vez e encontra a batida perfeita.
- 6. I Got a Woman [24/07/70]: Escolhida por Elvis para dar segmento ao início de seus shows desde a primeira apresentação de retorno aos palcos, em 31 de julho de 1969, tem um final puxado ao blues depois de uma leve pausa. A partir de setembro de 1970, Elvis adicionaria a canção "Amen" no lugar desse trecho, o que se tornaria um medley irremovível de suas apresentações.
- 7. I've Lost You [24/07/70]: Executada em apenas 25 shows entre 10 de agosto e 14 de setembro de 1970, é uma linda canção que merecia mais espaço do que teve. O arranjo sem a orquestra que ouvimos neste ensaio é bem próximo ao do Master lançado em single dez dias antes.
- 8. I Can't Stop Loving You [24/07/70]: Usada esporadicamente entre 1969 e 1977, com uma permanência maior em 1973 e 1974, a canção é ensaiada como nos acostumamos ouvi-la.
- 9. Just Pretend [24/07/70]: Como recém a tinha gravado, Elvis tem um pouco de dificuldade em alcançar as notas certas e sua voz por vezes soa um pouco rouca pelo esforço. De fato, em 1970, Elvis a cantaria apenas em 11 e 12 de agosto, e depois muito raramente em 1971 e 1972, colocando-a no repertório fixo somente na temporada de dezembro de 1975 em Vegas. Acima de tudo, esse era um indicativo de que o cantor não se acertava muito ou não tinha predileção pela canção.
- 10. Words [29/07/70]: Ao contrário do trecho que inicia o CD, aqui temos uma versão completa da canção. Fica bem claro que ainda há bastante o que trabalhar, pois Elvis e sua banda a estão executando de forma bem mais lenta do que ouviríamos nos shows.
- 11. I Just Can't Help Believin' [29/07/70]: Elvis, dizem, não gostava muito de BJ Thomas e, se gostava, disfarçava bem. Esta canção era uma das quais ele mais tinha medo de interpretar, sempre por temes acabar esquecendo alguma parte da letra; isso, apesar de tudo, nunca aconteceu em 25 das 26 vezes em que rendeu a canção - a última, em 2 de dezembro de 1976, foi de improviso e sem qualquer preocupação com erros ou acertos. Aqui, Elvis ensaia duas vezes as partes da música que lhe são mais difíceis.
- 12. Something [04/08/70]: Sucesso dos Beatles, a canção era uma das preferidas de Elvis entre todas as que se tornaram hits durante a Invasão Britânica. Ao vivo, ela foi rendida perto de 30 vezes (até onde se sabe) e sempre recebida com entusiasmo pela plateia. A versão mais conhecida é a do "Aloha From Hawaii", mas talvez a melhor de todas tenha sido a última, em Asheville, North Carolina, em 24 de julho de 1975.
A primeira rendição ao vivo da música se daria em 10 de agosto de 1970, e por isso aqui temos a sorte de ouvir Elvis trabalhando seus backing vocals e banda para conseguirem transições perfeitas entre as estrofes.
- 13. Polk Salad Annie [07/08/70]: Presente desde os primeiros shows de 1969, fazia parte da porção da apresentação em que Elvis extravasava e colocava as mulheres em delírio com seus movimentos pélvicos antes de fazer a introdução dos membros de sua banda. O ensaio é descontraído, mas ainda assim observando a coesão entre voz e instrumentos.
- 14. Mary in the Morning [07/08/70]: Embora nunca tenha chegado a ser executada ao vivo, Elvis ensaia uma das canções mais bonitas do LP "That's the Way it is" com maestria depois de brincar um pouco com seus amigos.
- 15. You've Lost That Lovin' Feelin' [10/08/70]: Horas antes de seu primeiro show para o "That's the Way it is", Elvis faz um ensaio geral de toda a apresentação para dar os últimos retoques no que fosse necessário, uma vez que muitas canções, a exemplo desta mesma, seriam executadas pela primeira vez para uma plateia de 2200 pessoas.
- 13. Polk Salad Annie [07/08/70]: Presente desde os primeiros shows de 1969, fazia parte da porção da apresentação em que Elvis extravasava e colocava as mulheres em delírio com seus movimentos pélvicos antes de fazer a introdução dos membros de sua banda. O ensaio é descontraído, mas ainda assim observando a coesão entre voz e instrumentos.
- 14. Mary in the Morning [07/08/70]: Embora nunca tenha chegado a ser executada ao vivo, Elvis ensaia uma das canções mais bonitas do LP "That's the Way it is" com maestria depois de brincar um pouco com seus amigos.
- 15. You've Lost That Lovin' Feelin' [10/08/70]: Horas antes de seu primeiro show para o "That's the Way it is", Elvis faz um ensaio geral de toda a apresentação para dar os últimos retoques no que fosse necessário, uma vez que muitas canções, a exemplo desta mesma, seriam executadas pela primeira vez para uma plateia de 2200 pessoas.
Embora apareça aqui com grandes melhorias no áudio, este ensaio era bastante conhecido no Brasil desde 1989, quando saiu de forma inédita no LP "Good Rockin' Tonight - The Best of Elvis, Volume 2", lançado exclusivamente no país pela S.P.E.P.S..
- 16. Sweet Caroline [10/08/70 OS]: Sucesso de Neil Diamond no ano anterior, sempre foi rendida com maestria por Elvis. Presente no repertório desde janeiro de 1970, era uma das que mais animava a plateia - e aqui não é diferente.
- 17. Hound Dog [11/08/70 DS]: A rotina comum de contar a "história de uma canção triste" antes de deslanchar em uma versão pesada de seu sucesso de 1956 é um pouco modificada pelo óbvio motivo de evitar palavrões ou insinuações sexuais nas rendições que poderiam aparecer no filme, mas ainda assim continua engraçada.
- 16. Sweet Caroline [10/08/70 OS]: Sucesso de Neil Diamond no ano anterior, sempre foi rendida com maestria por Elvis. Presente no repertório desde janeiro de 1970, era uma das que mais animava a plateia - e aqui não é diferente.
- 17. Hound Dog [11/08/70 DS]: A rotina comum de contar a "história de uma canção triste" antes de deslanchar em uma versão pesada de seu sucesso de 1956 é um pouco modificada pelo óbvio motivo de evitar palavrões ou insinuações sexuais nas rendições que poderiam aparecer no filme, mas ainda assim continua engraçada.
Após uma versão de apenas um minuto e livre da pressão de fazer bonito para as câmeras, Elvis conta a versão completa de sua história com Ed Sullivan e avisa a plateia de que a MGM está filmando o show.
- 18. Heartbreak Hotel [11/08/70 DS]: Na continuação, Elvis fala de seu primeiro sucesso nacional. De início ele e sua banda não se encontram no tempo correto, o que gera um false start, mas na sequência temos uma versão limpa e completa.
- 19. Don't Be Cruel [11/08/70 MS]: Desde os primeiros shows de 1969, esta canção costumava vir como parte de um medley com "Jailhouse Rock" ou "Teddy Bear". É isso que torna essa rendição "solo" uma gema inestimável deste CD.
- 20. Blue Suede Shoes [12/08/70 DS]: Usada como abertura de toda a temporada de 1969, passou depois a fazer parte das apresentações com pouca frequência. A versão é curta, com menos de um minuto de duração, e apenas para relembrar o público daquele sucesso de 1956.
- 21. You Don't Have to Say You Love Me [12/08/70 DS]: Baseada no sucesso italiano de 1965 "Io Che Non Vivo Senza Te", de Pino Donaggio, e elevada ao status de hit em inglês por Dusty Springfield no ano seguinte, a canção esteve em quase 160 shows de 10 de agosto de 1970 a 22 de julho de 1975. Esta, no entanto, é a versão mais conhecida e bem interpretada.
- 22. Mystery Train / Tiger Man [12/08/70 MS]: Dizem alguns registros confiáveis que, antes mesmo de gravar "Mystery Train", em 1955, Elvis teria feito uma versão hoje considerada perdida de "Tiger Man". Seja verdade ou não, a segunda só voltou a seu repertório no especial de 1968 e continuou nele até os últimos shows de 1977 no medley em questão. A versão que temos aqui é famosa, pois é vista e ouvida sob os créditos de abertura de "That's the Way it is".
- 23. The Wonder of You [13/08/70 DS]: Presente no repertório desde fevereiro de 1970, foi apresentada em apenas este entre os 6 shows gravados para o "That's the Way it is". É uma versão comum e até mesmo abaixo da média e, talvez por isso, não apareceu no filme.
- 24. One Night [13/08/70 DS]: Um pequeno sucesso de 1957, não foi muito usada em suas apresentações e a maioria dos shows em que ele foi rendida se concentra na temporada de agosto de 1970 em ocasião das gravações para o "That's the Way it is". É uma versão puxada ao blues, assim como "Heartbreak Hotel", bem apresentada e somente usada para relembrar os fãs.
- 25. All Shook Up [13/08/70 DS]: Uma das canções mais duradouras do repertório de Elvis, esteve em 405 apresentações entre 1969 e 1977. Depois de abrir a temporada de fevereiro de 1970 em Vegas, ela passou a fazer parte do medley dos hits dos anos 1950 com duração curta, de apenas um minuto, até 1977, ao invés de aparecer em sua versão completa como em 1969.
- 18. Heartbreak Hotel [11/08/70 DS]: Na continuação, Elvis fala de seu primeiro sucesso nacional. De início ele e sua banda não se encontram no tempo correto, o que gera um false start, mas na sequência temos uma versão limpa e completa.
- 19. Don't Be Cruel [11/08/70 MS]: Desde os primeiros shows de 1969, esta canção costumava vir como parte de um medley com "Jailhouse Rock" ou "Teddy Bear". É isso que torna essa rendição "solo" uma gema inestimável deste CD.
- 20. Blue Suede Shoes [12/08/70 DS]: Usada como abertura de toda a temporada de 1969, passou depois a fazer parte das apresentações com pouca frequência. A versão é curta, com menos de um minuto de duração, e apenas para relembrar o público daquele sucesso de 1956.
- 21. You Don't Have to Say You Love Me [12/08/70 DS]: Baseada no sucesso italiano de 1965 "Io Che Non Vivo Senza Te", de Pino Donaggio, e elevada ao status de hit em inglês por Dusty Springfield no ano seguinte, a canção esteve em quase 160 shows de 10 de agosto de 1970 a 22 de julho de 1975. Esta, no entanto, é a versão mais conhecida e bem interpretada.
- 22. Mystery Train / Tiger Man [12/08/70 MS]: Dizem alguns registros confiáveis que, antes mesmo de gravar "Mystery Train", em 1955, Elvis teria feito uma versão hoje considerada perdida de "Tiger Man". Seja verdade ou não, a segunda só voltou a seu repertório no especial de 1968 e continuou nele até os últimos shows de 1977 no medley em questão. A versão que temos aqui é famosa, pois é vista e ouvida sob os créditos de abertura de "That's the Way it is".
- 23. The Wonder of You [13/08/70 DS]: Presente no repertório desde fevereiro de 1970, foi apresentada em apenas este entre os 6 shows gravados para o "That's the Way it is". É uma versão comum e até mesmo abaixo da média e, talvez por isso, não apareceu no filme.
- 24. One Night [13/08/70 DS]: Um pequeno sucesso de 1957, não foi muito usada em suas apresentações e a maioria dos shows em que ele foi rendida se concentra na temporada de agosto de 1970 em ocasião das gravações para o "That's the Way it is". É uma versão puxada ao blues, assim como "Heartbreak Hotel", bem apresentada e somente usada para relembrar os fãs.
- 25. All Shook Up [13/08/70 DS]: Uma das canções mais duradouras do repertório de Elvis, esteve em 405 apresentações entre 1969 e 1977. Depois de abrir a temporada de fevereiro de 1970 em Vegas, ela passou a fazer parte do medley dos hits dos anos 1950 com duração curta, de apenas um minuto, até 1977, ao invés de aparecer em sua versão completa como em 1969.
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